terça-feira, 10 de abril de 2012

Uma Aventura no Deserto - Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada


Nas férias, o Pedro convidou os amigos para irem à pesca. 
Quando já estavam em alto mar, um barco chocou contra o deles. Eles começam a afundar-se. 
Algum tempo depois, eles encontram outro barco. 
Após subirem a bordo, eles viram que o barco era de origem árabe. 
De repente, o barco começou a arder. Eles arrancaram algumas tábuas para conseguirem boiar. Era o segundo naufrágio num dia. 
No dia seguinte, encontraram terra. 
Mais tarde, viram um jipe conduzido por um homem que sabia falar sete línguas, uma delas era a portuguesa. Eles foram no jipe dele, mas o jipe avariou-se no meio do deserto do Sara. 
Por isso, foram andando a pé até encontraram uma caravana da tribo dos Tuaregues. 
No inicio, foi difícil. Mas depois, lá se habituaram. Os Tuareges ofereceram-lhes uns trajes que os ajudava a proteger do calor, umas tâmaras para comerem e um cantil com água.

Os Tuaregues tinham um animal, a camela Branca, que eles julgam ser o seu animal de sorte e que veneravam como a um Deus 
Mais tarde, eles encontraram uma tribo inimiga que também disputava a camela Branca.
Membros dessa tribo raptaram uma das gémeas e o Chico. Como resgate pediram a camela Branca. 
O Faial com o seu faro deu com eles numa espécie de prisão. 


No entanto, o Chico conseguiu abrir um buraco no teto. Fugiram, todos, por lá. Assim, não foi preciso ceder ao pedido de resgate
No final, tudo acabou bem. Os amigos terminaram a aventura num oásis fabuloso, com uma piscina enorme e com tudo a que tinham direito. A polícia de Marrocos levou-os ao aeroporto e eles apanharam o avião para Lisboa.
Tomás Valente (6.º B 2011-12)

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