segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O Rapaz de Bronze - Sophia de Mello Breyner Andresen



As Flores

O Gladíolo

Florinda

Ana Ferreira e André Coelho (6.º B 2011-12)

O Rapaz de Bronze - Sophia de Mello Breyner Andresen


As Flores

O Gladíolo

Florinda

A festa
João Pereira e Lauryn Byrn (6.º D 2011-12)

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

O Rapaz de Bronze - Sophia de Mello Breyner Andresen



As Flores 
Era uma vez, um jardim cheio de flores, árvores e jardins de buxo, onde viviam os gladíolos. Os gladíolos eram muito senhores do seu nariz. Eles tinham uma grande admiração pelas flores de estufa. O único desgosto dos gladíolos era não terem nascido tulipas. As flores só se conseguem movimentar à noite.

O Gladíolo
Um dia naquele jardim nasceu um gladíolo ainda mais mundano que os outro gladíolos. Era o mais invejoso de todos. Quando mal desabrochou, viu o jardineiro a colher gladíolos, ouviu um dos gladíolos dizer que iam para uma festa.
Uma manhã, a dona da casa disse ao jardineiro que não queria que ele colhesse mais gladíolos para as festas. Estes faziam falta no jardim.
Dias mais tarde, o gladíolo foi observar as visitas da dona da casa numa festa. Um carvalho perguntou-lhe se ele não queria subir, para ver melhor. O carvalho conhecia a maior parte das visitas e contou ao gladíolo histórias sobre cada uma das visitas.
Depois de ter conversado com o carvalho, o gladíolo teve uma ideia. Organizar uma festa. O gladíolo foi falar com conhecidos para o ajudarem.
Florinda
O gladíolo falou com umas amigas borboletas e pediu-lhes para elas espalharem a noticia pelas flores da comissão e outras flores que as borboletas encontrassem. Decidiram que a festa seria no jardim do Rapaz de Bronze.
Na jarra de flores, tinham de meter alguma coisa. As flores decidiram que, se era uma festa de flores, tinham que meter uma pessoa dentro da jarra. A escolhida foi a Florinda que era a filha do jardineiro.
A Festa
Na noite de festa, um rouxinol começou a cantar à frente da janela de Florinda. Florinda curiosa seguiu o rouxinol até ao jardim do Rapaz de Bronze.
No jardim, o Rapaz de Bronze explicou-lhe tudo. Com a ajuda do Rapaz de Bronze colocaram a Florinda na jarra. Quando a festa acabou, o Rapaz de Bronze levou a Florinda para o seu quarto.
Na manhã seguinte, contou às amigas tudo o que lhe tinha acontecido. Elas não acreditaram. Anos mais tarde, numa noite, Florinda viu o Rapaz de Bronze e recordaram tudo o que se tinha passado naquela noite.
Tomás Pinheiro e Weverton Martins (6.º D 2011-12)

O Rapaz de Bronze - Sophia de Mello Breyner Andresen


As Flores

Era uma vez, um bonito jardim cheio de linda e maravilhosas flores. Havia também uma estufa cheia de novas plantas. Num dos jardins havia um canteiro com Gladíolos. Eles são uma espécie de flores muito mundana e acham que o lugar mais chique do jardim é onde eles moram.
Os gladíolos acham-se superiores em relação à maioria das flores. Põem defeitos em todas as flores. Admiram as Camélias, mas as flores que realmente amam são as Tulipas.
O único desgosto dos gladíolos era não terem nascido tulipas. A flor que os gladíolos detestam é a flor de Muguet porque no inverno se esconde debaixo de folhas secas e na primavera o seu perfume espalha-se pelo jardim inteiro. Os Gladíolos acham-na uma flor muito exibicionista.


O Gladíolo

Naquele jardim, nasceu um gladíolo mais mundano do que os outros da sua espécie.
Quando abriu a sua primeira flor, o jardineiro estava a colher gladíolos para irem enfeitar as jarras de uma festa. O Gladíolo olhava-os. Estava cheio de inveja. O Gladíolo cumprimentou as outras plantas e não parou de se gabar de a sua espécie ser a mais colhida.
Um dia, soube que a dona da casa não queria mais gladíolos nas suas festas.
À noite, foi visitar as plantas da estufa.
Quando regressava de lá, decidiu espreitar a casa. Aproximou-se do carvalho e cumprimentou-o, o carvalho disse-lhe para subir para os seus ramos e ver a festa.
Cada pessoa que o Gladíolo via, perguntava ao carvalho quem era. O carvalho explicava-lhe tudo.
De repente, o Gladíolo teve uma grande ideia. Pensou em dar uma festa. Uma festa para as flores. Mas antes, tinha que consultar o Rapaz de Bronze.
O Rapaz de Bronze acabou por o deixar fazer a festa.


Florinda

A festa
Diana Tomás e Gabriela Garrafão (6.º B 2011-12)

O Rapaz de Bronze - Sophia de Mello Breyner Andresen


As flores

O Gladíolo

Florinda

A festa
Lara Silva, Mariana Frade e Tomás Valente (6.º B 2011-12)

O Rapaz de Bronze - Sophia de Mello Breyner Andresen


As flores


O Gladíolo

Florinda

A festa
Gonçalo Alexandre e Marco Derriça (6.º B 2011-12) 

O Rapaz de Bronze - Sophia de Mello Breyner Andresen


As flores

O Gladíolo

Florinda

A festa

Bernardo Guerreiro e Rita Jacinto (6.º B 2011-12)

O Rapaz de Bronze - Sophia de Mello Breyner Andresen


As Flores
Era uma vez, um jardim magnífico com uma estufa fantástica e flores lindas.
As flores mais ousadas eram os gladíolos. Os gladíolos eram flores muito mundanas só admiravam as túlipas e detestavam a flor do Muguet, por se esconder, apesar de ter um cheiro maravilhoso.
As tulipas, apesar de não terem cheiro, estavam sempre expostas elegantes e na moda.



O Gladíolo
Certo dia, nasceu um novo gladíolo ainda mais mundano do que todos os outros.
Ao ver os outros a serem colhidos, também o quis ser. Mas, na noite da festa, ele não o foi. Triste, ao passear no bosque, depois de ter saído da estufa, olhou para uma janela e pediu a um carvalho para subir aos seus ramos. De cima de um ramo, viu toda a festa.
Depois, quis logo, fazer uma festa. Assim, decidiu pedir autorização ao Rapaz de Bronze. Ele autorizou a realização da festa. O Gladíolo foi pedir à orquídea e à begónia se queriam fazer parte da comissão de organização. Estas responderam afirmativamente.
Ao ver os outros a serem colhidos, também o quis ser. Mas, na noite da festa, ele não o foi. Triste, ao passear no bosque, depois de ter saído da estufa, olhou para uma janela e pediu a um carvalho para subir aos seus ramos. De cima de um ramo, viu toda a festa.
Depois, quis logo, fazer uma festa. Assim, decidiu pedir autorização ao Rapaz de Bronze. Ele autorizou a realização da festa. O Gladíolo foi pedir à orquídea e à begónia se queriam fazer parte da comissão de organização. Estas responderam afirmativamente.

Florinda
No dia seguinte, o gladíolo pediu a três borboletas para levarem um convite ao cravo, à rosa e à tulipa para fazerem parte da comissão de organização da festa. Eles aceitaram.
Quando o sol se pôs, todas as flores apanharam boleia do vento para a ilha do Rapaz de Bronze.
Primeiro, chegou o gladíolo. Depois, a rosa. Em seguida, a begónia e o cravo. Finalmente, chegou a tulipa com um grande atraso.
A reunião começou. As flores da comissão decidiram quem ia à festa, organizaram todos os pormenores e no fim decidiram que a Florinda iria decorar o grande vaso.

A festa
Na noite da grande festa, um rouxinol foi buscar a Florinda para a festa. Ela admirada, aceitou o convite. Quando lá chegou, viu imensas flores a andar pelo próprio pé e adorou a dança das flores.
No dia seguinte, contou tudo às amigas. Estas fizeram troça dela.
A Florinda pensou que tudo tinha sido um sonho.
Florinda cresceu e com o passar do tempo esqueceu-se da festa.
Um dia, ao passar no bosque encontrou o Rapaz de Bronze.
Os dois recordaram aquela noite.
Marcelo Dias e Yasmine Barreto (6.º B 2011-12)

O Rapaz de Bronze - Sophia de Mello Breyner Andresen


As Flores
Num jardim maravilhoso, havia muitas flores bonitas e diferentes.
Havia um grande parque com grutas e morangos selvagens.
Nele, havia buxos, gladíolos, rosas, cravos e outras espécies de flores.
Estas flores estavam sempre a discutir, por que cada uma achava que era melhor do que a outra. Mas, elas eram todas iguais.
Também, havia um jardinheiro que tinha uma filha que parecia uma flor.
E por causa dele, o jardim estava sempre bem cuidado.

O Gladíolo

Um dia, naquele jardim, nasceu um Gladíolo novo.
Ele viu outros gladíolos serem colhidos pelo jardinheiro para irem a uma festa. Ele ficou cheio de inveja.
O Gladíolo ficou à espera de ser colhido. Só que, um dia, ouviu a dona da casa dizer ao jardineiro que não queria mais gladíolos nas suas festas. Ele ficou muito triste.
Numa noite de festa, ele foi ver como eram as festas. Depois de tudo a que assistiu, ele teve a ideia de organizar uma festa.


A Florinda

De manhã, o gladíolo chamou três borboletas e pediu-lhes para levarem um convite à tulipa, à rosa e ao cravo.
Enquanto elas voavam, também contavam às outras flores sobre a festa.
O gladíolo estava agitado por causa da festa que ia organizar.
O Rapaz de Bronze viu um vaso de flores vazio e perguntou-lhes o que que podiam fazer com ele.
Eles tiveram a ideia de colocar lá uma pessoa. Mas, não sabiam quem iam lá pôr.
Depois da discussão, decidiram que a melhor pessoa era a Florinda, a filha do jardinheiro, porque ela parecia uma flor.
A festa
Na noite da festa, a menina Florinda foi acordada por um roxinol que lhe perguntou se ela queria ir a uma festa. Ela respondeu-lhe que sim.
Antes de começar a festa, o Rapaz de Bronze colocou-a no jarro que estava vazio.
A festa começou. As flores dançavam e divertiam-se. A Florinda estava impressionada.
Quando começou a amanhecer, os galos cantaram. Todas a flores fugiram e a menina adormeceu nos braços do Rapaz de Bronze. Este levou-a para a cama e deixou-a a dormir.
Quando ela acordou, foi para a escola. Contou às suas amigas, mas elas não acreditaram. Disseram-lhe que ela teve um sonho.
Ela esqueceu-se do que lhe tinha acontecido nessa noite. 
Passados alguns anos, ela fazia um recado à mãe. Ao atravessar o jardim, ouviu o Rapaz de Bronze chamá-la. Eles conversaram sobre aquela noite e passearam pelo parque.
Artem Mordam e Leonel Andrade (6.º B 2011-12)

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O Rapaz de Bronze - Sophia de Mello Breyner Andresen




As flores

Havia um jardim com vários tipos de plantas, com ruas, uma estufa, um parque onde existiam plátanos, lagos e grutas... 
Os gladíolos achavam-se as flores mais importantes do jardim. Os gladíolos são flores muito mundanas. As únicas flores que mereciam realmente a atenção deles eram as tulipas. Os gladíolos não gostavam nada da flor do muguet porque esta libertava um perfume maravilhoso que anunciava a primavera.

O Gladíolo 

Um dia, nasceu um gladíolo ainda mais mundano do que os outros. Ao ver o jardineiro cortar gladíolos para a festa, ele ficou cheio de inveja, por não ter sido colhido. 
Passaram-se uns dias, e a dona da casa disse ao jardineiro para não colher mais gladíolos. Ele ficou bastante triste e zangado. 
Uma noite, depois de visitar a estufa, parou para espreitar a festa que decorria na casa. Lá, estava um carvalho que se ofereceu para o elevar. Eles ficaram a falar sobre as pessoas da festa. 
O gladíolo achou que também deveria dar uma festa. Então, foi falar com o Rapaz de Bronze.

Edi Ferreira e Pedro Dias (6.º D 2011-12)

O Rapaz de Bronze - Sophia de Mello Breyner Andresen


As flores

Era uma vez, um jardim maravilhoso com grandes árvores e muitas flores e uma grande estufa com muitas plantas.
Neste jardim havia um parque com lagos, grutas e morangos selvagens.
Num desses jardins havia um canto com gladíolos.
E os gladíolos achavam que o lugar mais bonito do jardim era o jardim de buxo.
Os gladíolos odiavam a flor do Muguet.
Neste jardim havia um parque com lagos, grutas e morangos selvagens.
Num desses jardins havia um canto com gladíolos.
E os gladíolos achavam que o lugar mais bonito do jardim era o jardim de buxo.
Os gladíolos odiavam a flor do Muguet.

O Gladíolo
Um dia, nasceu um gladíolo. Ele ficou cheio de inveja por ver os outros gladíolos serem colhidos para a festa e ele não ter sido. Mas, olhando para si próprio e pensou que era um gladíolo muito bonito.
Quando ouviu a Dona de casa dizer ao jardineiro que estava farta de ver gladíolos em todas as festas, ele ficou triste.,
Nessa noite, o gladíolo foi ver a festa. Depois da festa teve uma ideia. Fazer uma festa.

Florinda
Na manhã seguinte, o gladíolo enviou um convite à túlipa, ao cravo e à rosa, por três borboletas.
Elas confirmaram o convite e foram avisar as outras flores.
O gladíolo ficou muito agitado por causa da festa que ia dar.
O Rapaz de Bronze viu um vaso vazio e perguntou o que deviam colocar ali. As flores da comissão decidiram que deveriam lá colocar a Florinda.
A Florinda era uma linda menina, parecia uma rosa.

A festa

O Rouxinol foi buscar a Florinda para a festa.
O Rapaz de Bronze colocou a Florinda no vaso.
A Florinda batendo palmas estava muito contente ao ver as flores a dançar.
No fim da festa, Florinda adormeceu e o Rapaz de Bronze levou-a nos seus braços até ao quarto dela.
Passados muitos anos, Florinda cresceu e fez 15 anos. Ela pensava que a festa das flores tinha sido um sonho.
A sua mãe pediu-lhe para ir levar um cesto a uma casa perto do jardim.
Ao atravessar o jardim, ela encontrou o Rapaz de Bronze. O rapaz deu a mão à Florinda e foram os dois pelo jardim a conversar. A Florinda verificou que aquela noite não tinha sido um sonho.
O Rapaz de Bronze colocou a Florinda no vaso.
A Florinda batendo palmas estava muito contente ao ver as flores a dançar.
No fim da festa, Florinda adormeceu e o Rapaz de Bronze levou-a nos seus braços até ao quarto dela.
Passados muitos anos, Florinda cresceu e fez 15 anos. Ela pensava que a festa das flores tinha sido um sonho.
A sua mãe pediu-lhe para ir levar um cesto a uma casa perto do jardim.
Ao atravessar o jardim, ela encontrou o Rapaz de Bronze. O rapaz deu a mão à Florinda e foram os dois pelo jardim a conversar. A Florinda verificou que aquela noite não tinha sido um sonho.
  Lorena Monteiro e Tomás Pacheco  (6.º B 2011-12) 

O Rapaz de Bronze - Sophia de Mello Breyner Andresen


As flores

Era uma vez, um jardim com flores muito bonitas, onde havia um jardim de buxo com Gladíolos.
Os Gladíolos gostam muito das Camélias e das flores de estufa, mas as flores de que eles mais gostavam eram as Tulipas.
Os Gladíolos eram muito vaidosos e odiavam as flores com perfume, especialmente o Muguet que descende das Tulipas holandesas do príncipe Orange.
À noite, quando os Gladíolos iam a estufa visitar as amigas Orquídeas e Begónias fechavam a porta para não sentir o cheiro da flor do Muguet.
Os Gladíolos gostam muito das Camélias e das flores de estufa, mas as flores de que eles mais gostavam eram as Tulipas.
Os Gladíolos eram muito vaidosos e odiavam as flores com perfume, especialmente o Muguet que descende das Tulipas holandesas do príncipe Orange.
À noite, quando os Gladíolos iam a estufa visitar as amigas Orquídeas e Begónias fechavam a porta para não sentir o cheiro da flor do Muguet.

O Gladíolo
Um dia, nasceu um Gladíolo no jardim. Quando abriu as suas pétalas, viu amigos a serem colhidos e pensou que ia ser colhido também, mas a dona da casa disse ao jardineiro que, a partir daquele dia, não podia colher mais Gladíolos.
Nesse dia, houve uma festa e o Gladíolo foi ver. Depois da festa, pediu ao rapaz de bronze, o rei da noite, que o deixasse fazer uma festa. O rapaz de autorizou-o. O Gladíolo foi para a estufa.
Na estufa, o Gladíolo contou tudo à Orquídea e à Begónia e fizeram a comissão organizadora, constituída pelo Gladíolo, a Orquídea, a Begónia, a Tulipa, o Cravo e a Rosa.

A Florinda
O Gladíolo mandou dizer à Tulipa, ao Cravo e à Rosa que faziam parte da comissão da festa. Quando anoiteceu pôs- se a caminho do jardim do rapaz de bronze. A Tulipa chegou atrasada, como sempre.
Quando chegaram todos, esclareceu-se que todas as flores eram convidadas, que a festa se realizaria na clareira dos plátanos, que muitos animais fariam parte da orquestra e da ornamentação da clareira. Decidiram ainda, que se punha a filha do jardineiro, que se chamava Florinda, numa jarra de pedra.


A festa
No dia da festa, um rouxinol chamou Florinda para a festa. Na festa, ela encontrou o Rapaz de Bronze. Sentou-se na jarra com ele e a festa começou. Às vezes, a Florinda comentava a dança das flores e estava muito admirada.
O Gladíolo estava preocupado com a Tulipa porque esta ainda não tinha chegado. Quando a Tulipa chegou, não queria dançar, mas mais tarde, foi dançar com o Nardo.
O Gladíolo ficou chateado com ela porque ele queria dançar com ela, mas ao fim de três danças, o Nardo foi dançar com a flor do Muguet.
Algum tempo depois, o galo cantou e acabou a festa. Florinda voltou para casa e rapidamente se esqueceu do que lhe tinha acontecido.
No ano em que Florinda fez quinze anos, numa noite, foi fazer um recado e passou pelo jardim do Rapaz de Bronze. Como era de noite, ele disse- lhe olá e eles recordaram-se da festa toda.
O Gladíolo estava preocupado com a Tulipa porque esta ainda não tinha chegado. Quando a Tulipa chegou, não queria dançar, mas mais tarde, foi dançar com o Nardo.
O Gladíolo ficou chateado com ela porque ele queria dançar com ela, mas ao fim de três danças, o Nardo foi dançar com a flor do Muguet.
Algum tempo depois, o galo cantou e acabou a festa. Florinda voltou para casa e rapidamente se esqueceu do que lhe tinha acontecido.
No ano em que Florinda fez quinze anos, numa noite, foi fazer um recado e passou pelo jardim do Rapaz de Bronze. Como era de noite, ele disse- lhe olá e eles recordaram-se da festa toda.
João Carvalho e Tiago Guerreiro (6.º B 2011-12)