quinta-feira, 12 de abril de 2012

Uma Aventura nos Açores - Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada


Os cinco amigos e os cães (as gémeas Teresa e Luísa com o Caracol, o Pedro, o Chico e o João com o Faial), desta vez, foram convidados, pelo chefe da mãe das gémeas, Tony, um milionário, para ir aos Açores.
Na noite anterior à partida, a Luísa começou a pensar que queria ser escritora e fez algumas frases.
No dia do voo, eles conheceram o sobrinho de Tony, Sam. Ele tinha-o conhecido há pouco tempo.


Aterraram na ilha Terceira. Foram para o hotel e decidiram dar um passeio.
Quando se preparavam para sair, viram Sam a receber uma carta e a lê-la um pouco preocupado.
Após assistirem a este episódio, eles decidiram investigar.
A Luísa entrou no quarto de Sam e encontrou a carta rasgada em quatro partes.
Ela levou-a e entregou-a aos amigos e todos perceberam que era uma ameaça. Alguém queria atacar o Tony.
No dia seguinte, eles foram nadar numa piscina.
Viram uns mergulhadores e Sam agarrou-se ao tio. Parecia que se iam afogar, mas acabaram por ser salvos.
O grupo ficou ainda mais desconfiado, mas ninguém se preocupou porque Sam desculpou-se dizendo que estava com tonturas.
Nos dias seguintes, Sam recebia telefonemas secretos que o grupo, por mais que quisesse, não os conseguia intercetar.
Alguns dias depois, foram para S. Miguel.
Em S. Miguel, Sam falou com uns estranhos; chamavam-se Mário e Sara e o grupo desconfiou deles, pois pareciam os mergulhadores.
No dia seguinte, o grupo não encontrou ninguém conhecido e receberam um recado que dizia para se divertirem ao máximo.
Foram dar um passeio e encontraram Mário e Sara num autocarro que ia para a Lagoa das Sete Cidades. Decidiram ir também e reparam que eles eram simpáticos. O João ficara apaixonado pela rapariga.Ao conversarem com eles, o grupo percebeu que estavam à procura da Atlântida e ficaram assim a saber mais sobre ela.
Quando chegaram à Lagoa das Sete Cidades, ficaram maravilhados. A vista era linda.
Em seguida foram almoçar. Passaram para o lado da lagoa azul.


Mário e Sara montaram uma tenda e vestiram uns fatos de mergulhadores para ver se encontravam vestígios da Atlântida.
Mal o grupo os viu assim vestidos, levantou novamente suspeitas.
Quando eles mergulharam, o grupo começou a mexer nas mochilas deles e o Chico encontrou uma coisa.
Não puderam ver bem aquilo porque uma pessoa buzinou lá de fora. Era um motorista que estava ali para os levar para a outra ponta da cidade.
Eles foram. O Chico mostrou o que encontrara. Uma revista que mostrava que Tony doara dinheiro para que Mário e Sara fizessem algumas buscas. Eles ficaram desconfiados que eles quisessem mais dinheiro.
Ao chegarem ao outro lado da ilha, encontraram os cães. Ficaram fascinados pois o hotel tinha duas piscinas, uma das quais interior. Eles gostaram imenso.
Nessa noite ouviu-se o alarme de incêndios. Toda a gente fugiu rapidamente para o jardim. Eles repararam que era o quarto do Tony que estava em chamas e que os extintores tinham desaparecido.
O Chico e o gerente encontraram um único extintor e entraram no quarto dele para apagar o fogo.
Chamaram por Tony e aperceberam-se que ele estava refugiado na casa de banho. Salvaram-no e desceram para o jardim, onde já estavam os bombeiros a lutar com o fogo.
Depois da situação estar resolvida, Tony perguntou por Sam, mas ele não aparecia.
A seguir os bombeiros afirmaram que era fogo posto e tinham posto gasolina em círculo à volta da cama de Tony.
Sam chegou mais tarde dizendo que pensava que era um pesadelo muito mau.
O jardineiro do hotel afirmou ter visto um homem a sair com um anoraque que tinha a bandeira americana nas costas.
Sam disse que o anoraque era dele e que tinha desaparecido do seu armário. Para além disso, Sam tinha imensos extintores debaixo do arbusto que enfeitava a janela do seu quarto. Todos estes indícios levaram a que se tornasse suspeito. Por isso, foi preso para ser ouvido na esquadra.
Tony percebeu então que Sam estava a tentar matá-lo para herdar a fortuna. O grupo disse-lhe tudo o que sabia sobre o caso e Tony decidiu tomar medidas.
Mais tarde apareceram Mário e Sara para acalmar Tony. Foram dar um passeio e encontraram Eduíno Amaral, um detetive que os ia ajudar na resolução do caso.
Eduíno Amaral disse que Sam estava inocente, pois encontrara várias provas que o comprovavam.
Tony pensou então que se tratava de um acaso e foi pedir desculpa a Sam.
O detetive não quis abandonar o caso e seguiu Tony.
À noite, foram a uma esplanada e dois bêbedos entraram no café e fizeram cenas tristes. As pessoas resmungavam. Eles foram embora roubando imensas coisas e dizendo parvoíces.
O grupo foi embora, pois o Pedro parecia saber alguma coisa.
Pedro sabia que os bêbedos iam para o porto encontrarem-se com Sam para planear outra maneira de matar Tony. Ele pagava-lhes uma dívida.
Eles decidiram ir buscar o Faial para investigarem e estragarem-lhes os planos, mas o canil estava fechado e tiveram de ir sozinhos.
Quando lá chegaram, esconderam-se.
O Pedro e o Chico encontraram os bandidos e começaram a lutar com eles. Pediram ajuda aos amigos, mas as gémeas foram apanhadas por um homem tatuado.
João não se apercebeu de nada porque ia mais à frente e quase que era atropelado pelo detetive Eduíno Amaral.
Foram atrás dos bandidos, mas eles fugiram.
Pedro e Chico entraram no carro e foram à procura das gémeas que estavam dentro de um caixote que transportava bordados para Boston.
Os rapazes não encontraram as gémeas e voltaram ao cais para ver se lá estavam. Mais tarde, com a ajuda dos cães que entretanto já tinham sido retirados do canil encontraram-nas.
O detetive falou com eles e disse-lhes para esquecerem tudo.
Tony anunciou que iam partir para o Faial.
No Faial, eles desconfiavam que tinham encontrado os criminosos que eram os sócios de Tony.
Quando o grupo foi embora com Tony, Pedro e Chico ficaram.
Pediram ajuda a um miúdo para que distraísse um homem que estava a guardar o barco e assim eles investigarem o iate que os trouxe à ilha. Confirmaram as suspeitas. Decidiram falar com o detetive.
O grupo juntou-se. Repararam que não sabiam onde estava o detetive. Telefonaram para ele e atendeu uma senhora que lhes disse que ele estava em S. Jorge.
Ao lado, ouviram uma conversa. Perceberam que ia partir um barco para S. Jorge e que voltavam quase logo.
O Pedro e a Luísa embarcaram. Quando chegaram, descobriram que estavam em casa do primo do detetive que tinha o mesmo nome. Para além disso, só havia transporte dois dias depois.
No Faial, os outros embarcaram para uma pescaria noturna com um campeão. Sam foi com os sócios de Tony, enquanto este foi com o campeão que se chamava Vitório.
Na confusão do embarque, o Chico foi no iate e ouviu Sam a perguntar se não estavam a voltar para trás. Os sócios disseram que eles não iam pescar, mas tinham preparado uma artimanha para matar Tony.
Chico interveio e tentou chamar a polícia. Não conseguiu porque foi atingido por um murro.
No outro barco, a situação complicou-se e acabaram por naufragar.
O naufrágio causou alguma aflição, mas todos chegaram a uma gruta. O último a aparecer, já com o João a desesperar, foi o Faial que estava em cima da gruta.
Na ilha, os marinheiros foram ajudar nas buscas.
Entretanto chegaram o Pedro e a Luísa, que, ao saberem do que tinha acontecido, decidiram ir num jipe procurá-los por terra.
Os marinheiros também foram. Acabaram por encontrá-los e tentaram trazê-los por mar, mas os marinheiros não os queriam deixar entrar e tiraram-nos de lá à força.
Mandaram o marinheiro partir, mas apareceu Eduíno Amaral que os prendeu.
Em seguida, contou toda a história resolvendo de vez o caso.
No dia da partida tiveram de ir num voo normal, pois o jato privado avariara. Lá, encontraram Mário e Sara que tinham descoberto algum oricalco, o precioso metal da Atlântida.
João Carvalho (6.º B 2011-12)

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