quinta-feira, 19 de abril de 2012

Uma Aventura na Cidade - Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada,


Como sempre Teresa, Luísa, Pedro, João e Chico, as personagens da história, meteram-se numa nova aventura: Uma Aventura na cidade.
Bom, desta vez, o assunto era outro. O roubo de carros. Roubavam-nos e depois guardavam-nos numa garagem, ao lado do prédio das gémeas.

Numa primeira tentativa, lá foram as duas com o Caracol e o Chico. Quando lá chegaram, apareceu um velhote mal disposto, que os tratou mal. Aquilo tinha ali mistério. Mas porque razão o velhote gritara assim com eles?
Entretanto, foram tentando mais vezes, para descobrir mais coisas.
Até que descobriram que tinham sido roubados vários objetos do carro do professor de Educação Visual.
Um dia, decidiram fazer uma visita à garagem para ver se viam algum automóvel. Lá dentro o João tinha visto três carros... cada um com a sua matrícula. Ele apontou-as no bloco.
De seguida, decidiram ir consultar os jornais, porque neles estão sempre a matrícula dos carros roubados.
Foi aí, que tiraram as dúvidas de que aqueles carros eram roubados.
Passado uns dias, combinaram outro encontro, para ver se ouviam ou viam algo na garagem.
Desta vez, todos iriam entrar lá.
Quando a noite chegou, esperaram uns por os outros. Depois, instalaram-se todos na tal garagem. O Chico escondeu-se, numa carrinha que os homens levaram, para ver se ouvia alguma coisa, mas nada ouviu.
Durante essa visita a Teresa, a Luísa, o João e o Pedro tinham sido apanhados, ou seja alguém os tinha ouvido, e o mais engraçado, era que tinha sido aquele velhote que os tratara mal.
Aquele encontro mais uma vez não tinha dado em nada, continuavam na mesma, sem apanhar os ladrões.
Depois de uma aula agitada, o Pedro teve uma ideia.
Era desta vez que os iam apanhar. O plano dele era, quando os homens estivessem a sair da garagem atiçavam o cão, o Faial. De seguida atavam-nos sem deixar passar os automóveis. E claro, faziam uma barulheira desgraçada para as pessoas os ouvirem e chamarem a polícia, logo eram apanhados em flagrante.
Chegou a altura de apanhar os ladrões, estavam todos no local combinado.
Quando Pedro gritou «AGORA!», começaram todos a correr para a frente dos carros e a fazer tanto barulho que acordaram as pessoas dos prédios ao lado. A polícia chegou e foram todos para a esquadra, onde explicaram o que se passara.
Os ladrões foram presos e os meninos foram os heróis do momento.
Rita Jacinto (6.º B 2011-12)

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