sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros

Há muitos anos, as ilhas dos Açores eram assaltadas, frequentemente, por piratas que quando viam um barco com ouro e riquezas atacavam-no logo.
Os habitantes das ilhas viviam aterrorizados. Muitas vezes, fugiam a correr para se esconder e quando voltavam as suas casas tinhas portas rebentadas, e tinham sido assaltadas.
Mas, graças a um pirata francês chamado Laplace a ilha ficou um período sem ser assaltada.
Certa noite, houve uma tempestade, o mar ficou agitado, caíram raios na água, o barco do pirata naufragou e ele foi arrastado até uma ilha chamada Graciosa.
Quando chegou a terra, caminhou até uma povoação. No caminho, viu sair da igreja uma bela rapariga, pela qual se apaixonou logo que a viu.
Ele seguiu-a até casa, e ficou escondido à espera que ela saísse.
A porta da casa abriu-se, a rapariga saiu embrulhada num xaile.
Laplace correu para falar com ela.
Conversaram muitas mais coisas, mas ninguém sabe o quê.
Nos dias seguintes, o pirata passeou muito pela vila, com um papagaio falante ao ombro.
As pessoas achavam encantador poder falar com um papagaio e começaram a aceitar Laplace.
Numa tarde, Leonor disse à família que Laplace a tinha pedido em casamento, e ela tinha aceitado.
O seu pai respondeu-lhe que a sua filha nunca casaria com um pirata.
Leonor trancou-se no quarto a chorar.
Laplace estranhou Leonor não estar no sítio em que combinaram encontrar-se, e atirou uma pedrinha à sua janela. Leonor abriu a janela e contou-lhe tudo o que se tinha passado. Rapidamente, Laplace teve uma ideia para resolver o problema.
No dia seguinte, Laplace apresentou-se ao pai de Leonor e trouxe com ele uma jóia magnífica.
Ele conseguiu convencer o pai de Leonor a autorizar o casamento.
Os dois casaram-se. Todos os que viviam na ilha foram convidados. Foi uma festa bastante animada.
À noite os dois partiram no navio e desapareceram entre brumas, com o barco bem iluminado.
Ainda hoje, se diz que em noites de nevoeiro, se vê junto há ilha Graciosa um navio bastante iluminado a passar.
Gabriela Garrafão (6.º B 2011-12)

Sem comentários:

Enviar um comentário