sexta-feira, 27 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
sexta-feira, 20 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
O Tesouro - Manuel António Pina
Os visitantes não compreendiam porque é que as pessoas daquele país estavam tão tristes, pareciam ter um segredo.
O povo dizia que o segredo era um tesouro perdido, um tesouro difícil de recuperar. Esse tesouro era a liberdade.
Naquele país, as pessoas não podiam dizer o que pensavam porque podiam ser presas ou até mortas.
Havia polícias, em toda a parte, que não deixavam as pessoas fazer o que quisessem.
As raparigas e os rapazes não podiam conviver porque era proibido. Os rapazes eram enviados para guerras e obrigados a matar pessoas que nem conheciam.
As pessoas tinham medo de conversar porque alguém podia contar aos polícias, o que diziam.
Um dia, as pessoas saíram com os soldados à rua, para se manifestarem. E, assim, recuperarem o seu tesouro.
O povo fez uma grande festa.
A partir desse dia, as crianças já não tinham medo de conversar, já podiam ser livres e dizerem o que quisessem.
Esse país é Portugal. Ficou livre no dia 25 de abril, o dia da Liberdade.
Lara Silva e Márcia Beatriz Gonçalves (6.º B 2011-12)
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O tesouro
Uma Aventura na Cidade - Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada,
Como sempre Teresa, Luísa, Pedro, João e Chico, as personagens da história, meteram-se numa nova aventura: Uma Aventura na cidade.
Bom, desta vez, o assunto era outro. O roubo de carros. Roubavam-nos e depois guardavam-nos numa garagem, ao lado do prédio das gémeas.
Numa primeira tentativa, lá foram as duas com o Caracol e o Chico. Quando lá chegaram, apareceu um velhote mal disposto, que os tratou mal. Aquilo tinha ali mistério. Mas porque razão o velhote gritara assim com eles?
Entretanto, foram tentando mais vezes, para descobrir mais coisas.
Até que descobriram que tinham sido roubados vários objetos do carro do professor de Educação Visual.
Um dia, decidiram fazer uma visita à garagem para ver se viam algum automóvel. Lá dentro o João tinha visto três carros... cada um com a sua matrícula. Ele apontou-as no bloco.
De seguida, decidiram ir consultar os jornais, porque neles estão sempre a matrícula dos carros roubados.
Foi aí, que tiraram as dúvidas de que aqueles carros eram roubados.
Passado uns dias, combinaram outro encontro, para ver se ouviam ou viam algo na garagem.
Desta vez, todos iriam entrar lá.
Quando a noite chegou, esperaram uns por os outros. Depois, instalaram-se todos na tal garagem. O Chico escondeu-se, numa carrinha que os homens levaram, para ver se ouvia alguma coisa, mas nada ouviu.
Durante essa visita a Teresa, a Luísa, o João e o Pedro tinham sido apanhados, ou seja alguém os tinha ouvido, e o mais engraçado, era que tinha sido aquele velhote que os tratara mal.
Aquele encontro mais uma vez não tinha dado em nada, continuavam na mesma, sem apanhar os ladrões.
Depois de uma aula agitada, o Pedro teve uma ideia.
Era desta vez que os iam apanhar. O plano dele era, quando os homens estivessem a sair da garagem atiçavam o cão, o Faial. De seguida atavam-nos sem deixar passar os automóveis. E claro, faziam uma barulheira desgraçada para as pessoas os ouvirem e chamarem a polícia, logo eram apanhados em flagrante.
Chegou a altura de apanhar os ladrões, estavam todos no local combinado.
Quando Pedro gritou «AGORA!», começaram todos a correr para a frente dos carros e a fazer tanto barulho que acordaram as pessoas dos prédios ao lado. A polícia chegou e foram todos para a esquadra, onde explicaram o que se passara.
Os ladrões foram presos e os meninos foram os heróis do momento.
Rita Jacinto (6.º B 2011-12)
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Uma Aventura na Cidade
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Uma Aventura no Algarve - Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Esta aventura decorre nas férias de Verão.
A tia Francisca, tia do Chico, convidou o Chico e os seus amigos para passarem as férias de Verão no Algarve, na pensão “Mar Azul”, pois estava curiosa para conhecer os amigos do Chico, por ter ouvido falar tanto deles e das suas aventuras.
A tia Francisca recebeu-os com um belo arroz de marisco. Conversaram sobre o que se podia fazer no Algarve.
A tia Francisca disse ao Chico que no Algarve uns trabalhavam e outros descansavam pois esta região é uma zona turística. Disse-lhes ainda que, achava estranho ter visto uns chineses por aquelas bandas. Esses chineses não tinham aspeto de turistas, pois não falavam com ninguém e afastavam-se das pessoas.
Aproveitando o sol e o mar calmo, o grupo divertiu-se na praia. Quando a fome apertou, foram ter com a tia Francisca, à cozinha.
Ela estava a preparar uma encomenda para a atriz americana que vivia na quinta da Moura Encantada, perto da Pensão Azul.
O grupo entusiasmado por conhecer a atriz, ofereceu-se para levar a encomenda, a casa dela.
Foi o jardineiro que lhes abriu o portão da grande mansão.
O grupo ficou deslumbrado com o jardim, com a piscina e com toda a decoração.
Entretanto, o Heitor que era o mordomo da casa, aproximou-se do grupo e cumprimentou-os. Quando ia pegar nos cestos com a encomenda, a atriz apareceu e quis conhecê-los.
Ela era alta, com corpo rijo e musculado, lábios pintados de vermelho, mas muito simpática.
Convidou-os para tomarem um banho na piscina.
O grupo aceitou de imediato.
Entretanto, a atriz entrou na água e começou a gritar e a pedir socorro.
A piscina estava cheia de peixes e caranguejos. o mordomo estupefacto não sabia o que fazer. o grupo por sua vez só tinha vontade de rir. Conversaram sobre o assunto dos peixes aparecidos na piscina.
Mais tarde, resolveram passear, pela praia, com o Faial e o Caracol. Nisto, avistaram uns chineses que trocavam uns sacos com um homem que estava num jipe.
O grupo chegou à conclusão que os chineses tinham um ar suspeito.
Nessa noite, a Luísa não conseguia dormir. Ouviu um barulho na pensão e foi ver o que se passava. Gritou a pedir ajuda…Apareceu de imediato a tia Francisca e os restantes hóspedes. Só ouviram um barulho de uma moto a afastar-se.
Nesse momento, chegou o jardineiro, mais conhecido por tio Joaquim, que acabou por dizer à tia que o barulho que tinham ouvido deviam ser os hóspedes franceses que fugiram para não pagar a conta.
No meio desta confusão, o grupo sem sono, foi conhecer a casa do jardineiro.
A casa dele tinha uma estufa, onde ele fazia remédios com plantas.
O grupo ficou deslumbrado com o trabalho daquele homem.
Nos dias seguintes, não aconteceu nada de especial. O grupo deliciou-se, simplesmente, com banhos na praia, passeios e futebol.
Mas houve um dia, em que eles receberam um convite da atriz americana. Sem perceberem muito bem que tipo de festa a que o convite se referia, decidiram ir a casa dela.
Desta vez, não tiveram de tocar ao portão. Este já estava aberto.
Entraram na casa e de repente, alguém os fechou na copa da sala de jantar. Apavorados, sem saber o que pensar, encontraram uma saída. Ao percorrem o corredor viram dois homens com meias de senhora enfiadas pela cabeça.
Em pânico, correram por uma escada acima, gritando socorro e esconderam-se num quarto. Sentiram um cheiro a queimado. Abriram as janelas e subiram para o telhado. Foi então, que viram o jardineiro a ser arrastado e levado para uma carrinha, pelos homens mascarados.
Entretanto a atriz, chegou. Os bombeiros apareceram com as pessoas da vila. O grupo foi resgatado do telhado e contaram o que lhes tinha acontecido. A casa não tinha sido roubada. Simplesmente, tinham raptado o jardineiro.
À noite, na pensão, falaram sobre os acontecimentos, mas nada fazia sentido.
Decidiram ir a casa do jardineiro, para tentarem encontrar algumas pistas.
Da casa deste, resolveram levar alguns dos livros escritos por ele, onde continham as receitas dos remédios.
Nisto, ouviram passos e esconderam-se na estufa
Os ladrões vasculharam o que puderam. O Faial sem conseguir ficar mais tempo quieto, desatou a correr atrás deles. Os ladrões conseguiram escapar.
O Chico disse aos amigos que tinha visto a cara de um deles. A cara que vira, era a do Mordomo da atriz.
Na casa da atriz, as gémeas já lhe tinham explicado tudo e tentavam arrombar a porta do quarto onde tinham sido fechadas.
Elas arrombaram a porta. O falso mordomo foi atacado pelo Faial. Chamaram a polícia.
O Pedro e o Chico aguardavam também a chegada da polícia, enquanto o tio Eduardo e o João, já na praia escondidos num pinhal observavam os chineses e uma traineira que ali estava ancorada.
Mas… foram descobertos, amarrados e arrastados por três homens, para dentro de um bote.
Quando, o mesmo, acostou à traineira, o João fugiu e mergulhou.
As gémeas, o Pedro e o Chico já tinham alertado a polícia marítima e os bandidos foram presos.
A polícia acabou por dizer que já andavam a tentar capturar estes bandidos e que se tratava de uma rede de contrabandistas de diamantes. O gémeo do Heitor fazia parte desse mesmo bando e era ele que estava a tentar intimidar a atriz, para que ela se fosse embora e vendesse a Quinta da Moura Encantada aos chineses.
Por fim, a atriz deu uma festa no seu jardim, onde também tinham sido convidados os polícias.
A noite estava linda, o grupo feliz por estar no Algarve e poder gozar aquelas férias que se tornaram numa pequena aventura e por ouvirem o velho jardineiro sábio falar sobre poesia.
Bernardo Guerreiro (6.º B 2011-12)
segunda-feira, 16 de abril de 2012
O Tesouro - Manuel António Pina
Era uma vez, o país das pessoas tristes, onde as pessoas tinham tudo para ser felizes, mas faltava-lhes um tesouro, que lhes tinha sido roubado. Esse tesouro era a liberdade.
Os estrangeiros ficavam surpreendidos com aquele cenário, com paisagens lindas, rios fantásticos, uma costa ótima, mas as pessoas não conseguiam ser felizes.
Havia pessoas na guerra, que eram obrigadas a matar pessoas que não conheciam de lado nenhum e não lhes tinham feito nada.
Os polícias eram maus e prendiam pessoas inocentes que apenas se manifestavam.
Certo dia, os militares revoltaram-se contra tudo isso e recuperaram o seu tesouro. Fizeram uma grande festa.
O país onde isto se passou é Portugal e o dia em que recuperou a liberdade aconteceu em 25 de abril de 1974.
João Carvalho e José Brito (6.º B 2011-12)
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Uma Aventura no Alto Mar - Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada,
Certo dia, a Teresa, a Luísa, o Chico, o Pedro e o João estavam a acampar perto do mar.
De manhã, decidiram ir dar um passeio. Encontraram um barco a remos. Decidiram dar uma volta nele.
Depois de se afastarem um bocado, foram apanhados por uma corrente, o barco ficou de pernas para o ar.
Eles ficaram perdidos no mar até que um barco enorme os resgatou.
Nesse barco, estavam uns homens que os escravizaram e os obrigaram a trabalhar no barco.
Uma vez, mandaram-nos transportar uns recipientes que continham um líquido esquisito.
Os cinco amigos acharam aquele líquido um pouco fora do normal, por isso, a Luísa guardou um rótulo dum desses recipientes e mostrou-o ao resto do grupo.
Nesse rótulo dizia que aquele líquido era altamente tóxico. Aí, perceberam que aqueles homens eram traficantes.
Depois, o barco parou na ilha dos Pássaros onde eles foram obrigados a recolher mantimentos.
Na ilha, encontraram um homem que, lá estava perdido, há muito tempo. Decidiram ajudá-lo, levando-o, secretamente, para o barco.
Seguiram viagem deixando os traficantes na ilha.
Quando o combustível acabou os cinco amigos notaram que estavam a ser perseguidos.
Entretanto, foram salvos por um bando de cientistas que estava a ir para a Antártida num barco.
Passado algum tempo, os homens apareceram e andaram todos à tareia. Mas, os cientistas e os cinco amigos conseguiram prender os homens.
Depois levaram-nos para a esquadra de polícia e regressaram a casa.
E, assim, a aventura no alto mar acabou.
André Coelho (6.º B 2011-12)
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sexta-feira, 13 de abril de 2012
O Tesouro - Manuel António Pina
Há muito, muito tempo, num país longínquo chamado o País das Pessoas Tristes, viviam muitas pessoas infelizes e solitárias.
Naquele país, as pessoas não podiam fazer o que queriam, não podiam visitar outros países, não podiam dizer o que pensavam e o que sentiam.
Muitas coisas eram proibidas como por exemplo, os meninos e meninas que gostavam de Coca-Cola não a podiam beber porque era proibida, a maior parte das pessoas também não podia votar.
Quem ouvia estas coisas, ficava com o coração apertado, cheio de tristeza de ver aquela gente não poder ser livre, não poder fazer coisas que os visitantes daquele país faziam.
As pessoas daquele país tinham perdido um valioso tesouro – a Liberdade.
Até que um dia, as pessoas decidiram partir para a ação e reconquistar aquele tesouro roubado. Todos gritavam «Viva, a Liberdade!».
Aquele povo ficou tão feliz e contente que as mulheres começaram a distribuir cravos vermelhos, e a colocá-los nas espingardas.
Assim, o dia daquela revolução, 25 de abril, ficou conhecido como o dia da Liberdade e aquela revolução ficou conhecida como a Revolução dos Cravos.
Agora, as pessoas podem dizer o que pensam e o que sentem, ou seja, tudo o que antes não podiam realizar, agora já o fazem.
Mas, o melhor de tudo é que aquele país agora já não se chama País das Pessoas Tristes mas, sim, Portugal.
Rita Jacinto e Leonel Andrade (6.ºB 2011-12)
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