Carlos Gonçalves, Leonel Andrade, Marcelo Dias e Marco Derriça (5.º B 2010-11)
segunda-feira, 21 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
Mestre grilo cantava e a giganta dormia - Aquilino Ribeiro
Era uma vez, um grilo que foi construir uma casa num campo onde estava uma linda flor amarela.
Com o tempo, a flor transformou-se numa pequena abóbora.
Essa abóbora crescia muito, todos os dias.
O grilo já estava a começar a ficar farto.
Um dia, o grilo ouviu os donos comentarem a altura de tirar, dali, a abóbora. O senhor Barnabé Pé de Jacaré queria pôr a abóbora no telhado. A senhora Feliciana Lauriana queria que ela fosse para a panela
Mas, quanto mais a abóbora crescia, mais o grilo tinha dificuldades em entrar em sua casa.
Assim, o grilo juntou- se aos seus amigos e cortaram as raízes que prendiam a abóbora à terra.
Um dia, uma forte trovoada provocou uma cheia e arrastou a abóbora até ao moinho de água.
Os donos do moinho tiveram uma surpresa.
Fizeram um grande almoço com ela.
O grilo ficou livre da abóbora.
Ana Ferreira (5.º B 2011-12)
Mestre grilo cantava e a giganta dormia - Aquilino Ribeiro
Era uma vez, uma planta, de onde nasceu uma linda flor de cor viva e perfumada.
Muitos insectos atraídos pelo perfume e beleza da flor fizeram junto dela a sua casa.
Um grilo que por ali andava decidiu fazer o mesmo.
Certo dia, a flor murchou e transformou-se numa abóbora que não parava de crescer… dormia e crescia.
A abóbora com o seu crescimento tapou a luz do sol.
O grilo e os outros insectos ficaram sem ver o sol.
Os insectos chateados com a situação, resolveram todos cantar, para chamar o sol.
Com isto, acordaram a abóbora que estava a dormir. Ela ficou muito chateada com o barulho.
O grilo continuou a cantar e a abóbora voltou a adormecer, mais tarde.
O Senhor José e a D. Feliciana, donos da fazenda, passaram por ali, e ficaram a olhar para a abóbora.
O Sr. José dizia que, como era uma grande abóbora, quando estivesse madura, deveria colocá-la no telhado para servir de semente. A D. Feliciana dizia que, a abóbora deveria era de ir para a panela.
O grilo que estava escondido no seu buraquinho ouviu a conversa, saiu do buraco e foi acordar a abóbora para lhe dizer a cantar:
– Abóbora, abóborinha não escapas à panelinha!
A abóbora não ligava à conversa do grilo. Continuava a dormir e a crescer.
O grilo já estava a ficar sem casa.
No dia seguinte, o grilo decidiu fazer algo.
Chamou os seus amigos e, com a ajuda da toupeira, cortaram a raiz da abóbora.
No dia seguinte, houve uma tempestade. A abóbora, enquanto dormia, foi arrastada pela água, só acordando quando bateu no muro de um moinho, ficando rachada.
Os donos do moinho ao verem a abóbora agarraram nela e fizeram um bom almoço.
O Sr. José e a D. Feliciana é que não ficaram contentes com o que aconteceu.
Assim, o grilo ficou novamente feliz na sua casa onde continuou a cantar.
André Coelho (5.º B 2010-11)
terça-feira, 8 de março de 2011
Mestre grilo cantava e a giganta dormia - Aquilino Ribeiro
Com o passar do tempo, a flor transformou-se numa pequena abóbora que crescia muito, todos os dias.
A abóbora não parava de crescer e começou a tapar a casa do grilo.
O grilo chateado com a situação não sabia o que fazer.
Um dia, ouviu os donos da quinta dizer que iam tirar dali a abóbora gigante.
O senhor queria levá-la para o telhado, a senhora para a panela. Mas, enquanto isso não acontecia, a abóbora continuava a crescer e a incomodá-lo.
O grilo resolveu tomar medidas. Em conjunto com os amigos cortaram as raízes que prendiam a abóbora à terra.
Um dia, uma forte trovoada provocou uma grande cheia que arrastou a abóbora pela ribeira até ao moinho. Os donos do moinho tiveram uma grande surpresa quando a encontraram. Levaram a abóbora para casa e fizeram com ela um grande almoço.
Gonçalo Alexandre (5.º B 2010-11)
segunda-feira, 7 de março de 2011
Mestre grilo cantava e a giganta dormia - Aquilino Ribeiro
Era uma vez, um grilo que decidiu instalar a sua casa junto a uma flor.
Com o passar do tempo, a flor começou a murchar e a transformar-se numa abóbora muito grande e linda.
Os insectos que viviam junto dela sentiam-se muito felizes.
Mas, a abóbora começou a crescer… a crescer…
Os animais começaram a sentir-se tristes porque ela tapava-lhes o sol.
O senhor Barnabé Pé de Jacaré e a senhora Feliciana Lauriana estavam sempre a discutir sobre o destino da abóbora. Ia para o telhado ou ia para a panela.
O grilo foi quem mais se intrigou, pois quanto mais a abóbora crescia mais dificuldades o grilo tinha para entrar em sua casa.
Mas, a abóbora não fazia outra coisa se não dormir e crescer.
Certo dia, os ralos, a pedido dos outros insectos, cortaram as raízes da abóbora, para ela se despegar do solo e ir ribanceira abaixo.
Num dia em que houve uma forte tempestade, a água da cheia levou a abóbora para a um rio que ali passava.
A abóbora, à deriva, foi dar ao pego de um moinho de água.
Foi retirada pelos moleiros da água e logo encaminhada para a panela.
Para o senhor Barnabé Pé de Jacaré e para a senhora Feliciana Lauriana a história acabou mal, nem foi abóbora para o telhado nem abóbora para a panela.
O grilo estava feliz e contava esta história a todos que a queriam ouvir.
Tomás Valente (5.º B 2010-11)
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