terça-feira, 18 de outubro de 2011

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


Há muito tempo, havia um navio pirata, que só andava em duas zonas de Açores.
Um dia, houve uma grande tempestade e o barco de Laplace naufragou.
Ele foi parar a outra zona dos Açores onde nunca tinha ido.
Lá, o pirata Laplace encontrou uma rapariga. Meteu logo conversa com ela.
Ela chamava-se Leonor.
Laplace e Leonor apaixonaram-se.
Mais tarde, Laplace pediu em Leonor em casamento.
O pai de Leonor estava em desacordo.
Leonor falou com Laplace e disse-lhe que o pai não autorizava o casamento deles.
Laplace respondeu-lhe que ia resolver o problema.
No dia seguinte, Laplace foi ter com o pai de Leonor e tentou convencê-lo a autorizar o casamento.
Para vencer o descontentamento do pai de Leonor, Laplace ofereceu-lhe uma cruz de ouro e pedras preciosas.
O pai de Leonor ficou espantado com a cruz e deixou que eles se casassem.                              
Laplace e Leonor fizeram um grande casamento.
De madrugada, os noivos despediram-se e começaram a sua viagem no barco de Laplace.

Denis Romaniv (6.º B 2011-12)

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


Nádia Figueiredo (6.º D 2011-12)

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


Havia três ilhas no meio da bruma.
Enquanto um pirata chamado Laplace as circundou, ninguém o desafiou.
Um dia, houve uma grande tempestade e, o barco de Laplace foi arrastado para uma ilha que ele não conhecia. Essa ilha chamava-se Graciosa.
Foi em direção à povoação, e viu sair da igreja uma rapariga linda. Ficou logo apaixonado.
Seguiu-a e esperou debaixo de uma árvore. Quando ela saiu, perguntou-lhe o seu nome e, ela respondeu-lhe “Leonor”.
A partir daí, Laplace com o seu papagaio convivia com as pessoas da aldeia. A pouco e pouco, as pessoas aceitaram-no.
Um dia, Leonor anunciou à família que tinha aceite o pedido de casamento de Laplace.
O pai não gostou da ideia e não autorizou que se casassem.
Laplace encontrou-se com Leonor e disse-lhe que conseguia convencer o pai a aceitar o casamento.
No dia seguinte, ofereceu uma cruz de ouro ao pai de Leonor. Ele aceitou: E logo, se preparou o casamento.
Os noivos partiram no navio de Laplace e, diz-se que em noites de bruma ele aparece iluminado no meio do mar.
Pedro Afonso (6.º D 2011-129

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


Mariana Santos (6.º D 2011-12)

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


Beatriz Alho (6.º D 2011-12)

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


Diana Rodrigues (6.º D 2011-12)

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


Sara Tietzen (6.º D 2011-12)

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


Há muitos e muitos anos, as ilhas dos Açores eram saqueadas por piratas.
Eles roubavam tudo, a todas as pessoas. Toda a gente tinha medo deles.
Certo dia, apareceu um pirata chamado Laplace. A pirataria sossegou. Uma noite, houve uma tempestade e Laplace naufragou numa ilha chamada Graciosa.
Lá, ele encontrou o seu amor que se chamava Leonor.
Na ilha, toda a gente gostava dele.
Certo dia, ele pediu Leonor em casamento. Ela aceitou, mas o pai dela não a deixou casar.
Leonor ficou muito triste e foi para o quarto chorar.
À noite, Laplace perguntou-lhe o que se passava.
Ela explicou-lhe o problema.
Laplace disse-lhe para estar descansada que trataria do assunto.
De manhã, Laplace ofereceu uma cruz em jóias e ouro ao pai dela.
Assim, o pai deixou Leonor casar-se.
Eles viveram felizes para sempre.
Bernardo Guerreiro (6.º B 2011-12)

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


Rita Jacinto (6.º B 2011-12)

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


Artem Mordam (6.º B 2011-12)

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


Tomás Pacheco (6.º B 2011-12)

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


José Brito (6.º B 2011-12)

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros

Há muitos anos, as ilhas dos Açores eram assaltadas, frequentemente, por piratas que quando viam um barco com ouro e riquezas atacavam-no logo.
Os habitantes das ilhas viviam aterrorizados. Muitas vezes, fugiam a correr para se esconder e quando voltavam as suas casas tinhas portas rebentadas, e tinham sido assaltadas.
Mas, graças a um pirata francês chamado Laplace a ilha ficou um período sem ser assaltada.
Certa noite, houve uma tempestade, o mar ficou agitado, caíram raios na água, o barco do pirata naufragou e ele foi arrastado até uma ilha chamada Graciosa.
Quando chegou a terra, caminhou até uma povoação. No caminho, viu sair da igreja uma bela rapariga, pela qual se apaixonou logo que a viu.
Ele seguiu-a até casa, e ficou escondido à espera que ela saísse.
A porta da casa abriu-se, a rapariga saiu embrulhada num xaile.
Laplace correu para falar com ela.
Conversaram muitas mais coisas, mas ninguém sabe o quê.
Nos dias seguintes, o pirata passeou muito pela vila, com um papagaio falante ao ombro.
As pessoas achavam encantador poder falar com um papagaio e começaram a aceitar Laplace.
Numa tarde, Leonor disse à família que Laplace a tinha pedido em casamento, e ela tinha aceitado.
O seu pai respondeu-lhe que a sua filha nunca casaria com um pirata.
Leonor trancou-se no quarto a chorar.
Laplace estranhou Leonor não estar no sítio em que combinaram encontrar-se, e atirou uma pedrinha à sua janela. Leonor abriu a janela e contou-lhe tudo o que se tinha passado. Rapidamente, Laplace teve uma ideia para resolver o problema.
No dia seguinte, Laplace apresentou-se ao pai de Leonor e trouxe com ele uma jóia magnífica.
Ele conseguiu convencer o pai de Leonor a autorizar o casamento.
Os dois casaram-se. Todos os que viviam na ilha foram convidados. Foi uma festa bastante animada.
À noite os dois partiram no navio e desapareceram entre brumas, com o barco bem iluminado.
Ainda hoje, se diz que em noites de nevoeiro, se vê junto há ilha Graciosa um navio bastante iluminado a passar.
Gabriela Garrafão (6.º B 2011-12)

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


Havia uma ilha no arquipélago dos Açores.
A ilha era constantemente atacada por vários piratas.
No entanto, houve algum tempo de calma, por causa de um pirata francês chamado Laplace.
Até que um dia, houve uma grande tempestade e, Laplace naufragou e foi ter a outra ilha.
A ilha chamava-se Graciosa.
Laplace quando pisou a terra da ilha, apaixonou-se por uma linda rapariga.
A rapariga chamava-se Leonor.
Mais tarde, Laplace pediu Leonor em casamento e ela aceitou.
Leonor anunciou o pedido à família, mas o pai recusou.
Após receber a notícia, Laplace decidiu, no dia seguinte, oferecer uma jóia lindíssima e valiosíssima ao pai de Leonor.
Este aceitou a jóia e o pedido de casamento.
Os noivos abalaram de madrugada, num navio pronto e iluminado.
Dizem que em noites de nevoeiro se vê a luz a passar pela ilha.

Nadine Parelho (6.º D 2011-12)

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


Márcia Beatriz Gonçalves (6.º B 2011-12)

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


Ana Ferreira (6.º B 2011-12)

sábado, 8 de outubro de 2011

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


Era uma vez um pirata chamado Laplace.
Laplace era um pirata que roubava os navios dos outros marinheiros.
Ele navegava muito. Até que um dia, quando estava no mar veio uma tempestade e ele naufragou.
Após o naufrágio, foi ter a uma ilha. Lá, onde encontrou uma rapariga muito bonita chamada Leonor.
Laplace apaixonou-se logo por Leonor e a Leonor por Laplace.
Eles gostavam tanto um do outro que um dia decidiram casar.
Leonor foi dar a notícia ao pai, mas este não aceitou que eles se casassem, porque Laplace era um pirata...
De noite,  como de costume, Laplace foi encontrar Leonor à janela da casa dela.
Ele perguntou-lhe se o pai dela tinha aceitado o pedido de casamento. Leonor respondeu-lhe que o pai tinha recusado.
Então, Laplace disse que iria falar com o pai dela e que o iría convencer.
No dia seguinte, Laplace foi falar com o pai de Leonor e ofereceu-lhe uma cruz dourada de ouro e diamantes.
O pai de Leonor, depois de muita conversa, aceitou que Laplace e Leonor casassem.
Assim, Laplace e Leonor viveram felizes.
No final embarcaram os dois num barco e partiram pela noite fora...
Diz a lenda que nas noites de nevoeiro se vê Laplace e Leonor a navegar pelo mar...

Inês Guerreiro (6.º D 2011-12)

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros



Há muitos anos, as ilhas dos Açores eram muitas vezes visitadas por piratas. 
Os seus barcos encontravam-se atracados, ali perto, à espera que aparecem-se navios carregados de riquezas, para os poderem assaltar. 
Assim que tomavam conta dos navios, uns lutavam, outros roubavam tudo o que havia de valor. Depois, incendiavam os navios. Os habitantes das ilhas, apenas podiam ficar a ver, sem fazer nada. 
Quando não havia nada para roubar, iam a terra e roubavam tudo o que podiam. 
Nas ilhas, havia sempre alguém a vigiar. Assim, podiam esconder-se nas montanhas. Mas, quando voltavam encontravam tudo destruído. Todas as ilhas detestavam os piratas. 
Porém, certo dia, apareceu um pirata de nome Laplace. A sua presença afastou todos os outros daquela zona. 
Um dia, uma tempestade destruiu o seu navio. 
Ele foi parar a uma ilha que se chamava Graciosa. 
Lá, encontrou uma rapariga muito gira. Apaixonou-se logo por ela. Começou, então, a frequentar mais a vila e a dar-se melhor com as pessoas. 
Resolveu casar com a rapariga. 
Mas, o pai dela de modo algum o aceitou e trancou-a no quarto para impedir o casamento 
O Laplace conseguiu falar com ela. Ficou a saber de tudo o que se passava. 
Então, foi falar com o pai dela e ofereceu-lhe presentes valiosos. Com estes convenceu-o a autorizar o casamento. 
Todos os habitantes da ilha e todos os piratas foram convidados. 
Nessa madrugada, depois do casamento, abalaram no navio muito iluminado. 
Desde esse dia, nunca mais foram vistos. 
Ainda hoje, se conta uma história sobre eles. Diz-se que, em manhãs de muito nevoeiro, aparece um navio iluminado. 

Gonçalo Alexandre (6.º B 2011-12)

O Pirata das Ilhas da Bruma - Mariana Bradford, Mariana Magalhães e Joana Medeiros


Diana Tomás (6.º B 2011-12)