terça-feira, 8 de maio de 2012

Uma Aventura em Lisboa - Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada,


Uma manhã, após o fim do inverno, duas irmãs gémeas saíram de casa para regressarem à escola. 
Na sala de aula, viram entrar um aluno novo. Chamava-se Eduardo e começou logo por chamar à atenção das gémeas na sua habilidade em fazer coisas engraçadas com papel mastigado. 
O Eduardo, rapidamente, conseguiu perceber como distinguir as novas amigas. 
Quando saíram das aulas, tinham à sua espera os amigos Pedro e Chico. Estes ficaram zangados por terem andado à procura delas e não as terem encontrado, por isso também não gostaram de vê-las com o novo aluno. 
A meio da conversa, apareceu o João que os informou de que o Faial, o seu cão, não comia já havia algum tempo. Depois de apresentado ao João, o Eduardo ofereceu-se para levar o Faial ao veterinário. 
À noite, as gémeas ouviram uma rádio pirata falar do que tinha acontecido, naquele dia, na escola, incluindo a ida ao veterinário com o Faial. Ficaram muito surpreendidas e deduziram que fosse o Eduardo. 
No dia seguinte, o Eduardo levou-os à rádio pirata, no terraço do seu prédio. 
Quiseram ouvir o som e ligaram a rádio. Sem querer, ouviram uma conversa através da rádio. Falavam de um tesouro perdido que nunca tinha sido encontrado. E, segundo a voz da rádio, na Torre do Tombo, havia um documento que relatava a existência desse tesouro. O mesmo, estaria escondido num monumento, na cidade de Lisboa. 
Todos ficaram entusiasmados e com vontade de descobrir o referido tesouro. 
Resolveram, então, planear essa aventura. 
A investigação começaria pelos monumentos do tempo de D. Manuel I, pois, na rádio, tinham ouvido dizer que o tesouro era constituído por riquezas vindas das descobertas. 
O entusiasmo era tanto, que mal dormiam a pensar no que fazer. Tinham vontade de faltar às aulas e pouca vontade de se concentrar. 
O Eduardo avançou com a investigação e conseguiu informações preciosas acerca do tesouro. Descobriu um código que teriam de descodificar para encontrar o tesouro. 
Numa ida ao hospital, para acompanhar sua mãe, Eduardo ouviu uma conversa entre uns homens e percebeu que não eram os únicos à procura do tesouro. Por isso, decidiram pôr mãos à obra, o mais rápido possível. 
Começaram a busca pelo Mosteiro dos Jerónimos, mas não fizeram boa figura, pois não encontraram nada. 
Seguidamente, foram à Torre de Belém. Lá, cruzaram-se com uns ladrões que também andavam à procura do tesouro. Estes fugiram, quando o alarme disparou. 
O Eduardo conseguiu descobrir que, o esconderijo do tesouro, era o Aqueduto das Águas Livres. 
Depois de muitas tentativas, conseguiram entrar no Aqueduto das Águas Livres. Ouviram, então, falar de um criminoso chamado Diogo Alves que se escondia no Aqueduto para assaltar as pessoas que atravessavam o Vale de Alcântara. Também ouviram dizer, que havia muitos suicídios e, por esse motivo, o acesso ao Aqueduto estava impedido. 
Porém, levados pela aventura, não temeram e continuaram a procurar o tesouro. 
Encontraram, outra vez, os ladrões, mas conseguiram escapar, graças à perseguição aos bandidos feita pelo Faial. 
Entretanto, o Caracol, o cão das gémeas, descobriu o tesouro. 
No momento em que eles descobriram o tesouro, apareceu a polícia que o apreendeu. 
O grupo teve de dar muitas explicações, pois ninguém conseguia acreditar neles. 
Embora desejassem ficar com o tesouro, para repartir, não o puderam fazer, uma vez que as joias eram património nacional. 

Vasco Figueiredo (6.º D 2011-12)

Uma Aventura no Verão - Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada




Seline dos Santos (6.º D 2011-12)

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Uma Aventura no Estádio - Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada


Era uma vez, cinco amigos que, num dia feriado, pensaram fazer coisas novas e diferentes.
O Chico pertencia a este grupo de amigos. Por jogar vólei, ele tinha muito sucesso entre os colegas. Por isso, começou a tornar-se importante. até saiu no jornal da escola. Ele gostava de dar autógrafos aos colegas. Mas, escrevia, sempre o mesmo, em todas as dedicatórias.


Um dia, o Pedro foi assistir a um treino do Chico. Ao saírem do estádio, encontraram o pai das gémeas que lhes disse que elas agora praticavam natação, pois gostavam muito dessa modalidade.
Enquanto conversavam, o Pedro contou ao Chico que encontrou, numa sala, um homem estranho e antipático, a reparar uma máquina, com outro senhor. Ambos ficaram muito incomodados com a sua presença.
Então, resolveram juntar o grupo para ver se alguém sabia quem eram estas personagens.
Os cinco amigos investigaram, antes e no fim dos treinos, mas só o João conseguiu alguma informação sobre este homem, por isso, deixaram de investigar o caso.
Alguns dias depois, o Chico conseguiu cinco bilhetes para um grande jogo. Ofereceu-os aos amigos e foram ao estádio.
As equipas alinharam-se, os adeptos aplaudiram fortemente o Anastácio, que era o melhor jogador, mas ele não estava a jogar. O jogo acabou com um empate a um.  
Quando o Pedro chegou a casa, viu na televisão a notícia de que o Anastácio tinha desaparecido
O Pedro pensou logo que podia ser o homem esquisito que o tinha raptado. Ele reuniu-se com os colegas e falou-lhes da sua desconfiança. Eles resolveram ir a casa desse homem.
 Quando lá chegaram, descobriram que o Anastácio também morava ali e para eles estava cada vez mais certa, a desconfiança do Pedro.
O Pedro e o Chico entraram no prédio mas não encontraram nada. Combinaram entre todos os elementos do grupo que alguém teria de ficar a vigiar a porta do prédio,
 As gémeas fizeram o primeiro turno de vigia ao prédio. Depois, foi a vez do João. Ele viu o homem misterioso entrar no prédio acompanhado de outra pessoa.
O João, discretamente, conseguiu entrar no prédio. Como não conseguiu encontrar pistas, resolveu sair do prédio e esconder-se dentro de uma carrinha.
Mais tarde, viu os dois homens sair do prédio.
 Ele e o Faial foram atrás deles. Apanharam um e obrigaram-no a dizer-lhes onde estava o Anastácio.
O João resolveu mandar uma mensagem aos amigos através de um pombo que levava consigo, para o caso de fazer falta.
Os outros quatro amigos receberam a mensagem e imediatamente foram ter com o João, o Faial e o Anastácio
De seguida, avisaram a polícia. Assim, conseguiram salvar o Anastácio.
O Anastácio ficou-lhes muito agradecido. Como forma de os compensar, ofereceu-lhes bilhetes para um jogo.    
Gonçalo Alexandre (6.º B 2011-12)

O Tesouro - Manuel António Pina


Era uma vez, um país, onde as pessoas eram tristes.
Os seus habitantes tinham de falar baixinho, os rapazes e as raparigas andavam em escola separadas e, nem podiam beber Coca-Cola.
Os turistas perguntavam-lhes qual era a fonte da sua tristeza, mas eles nem lhes podiam contar. Levavam-nos a suas casas e, depois de terem bem a certeza de que ninguém os escutava, contavam-lhes qual era o seu sofrimento.
É que há muito tempo eles tinham um tesouro e alguém o roubara. O seu tesouro era a Liberdade.
Os turistas não compreendiam como é que a liberdade podia ser um tesouro, porque no seu país a liberdade é como a água, ou como o ar que respiramos. Até que um dia, muitos militares saíram às ruas, a aclamar a paz, a liberdade e a igualdade.
As pessoas apoiaram-nos, as floristas distribuíram cravos vermelhos. Nesse dia, as pessoas estavam felizes e, a partir desse dia, foi-lhes devolvido o seu tesouro.
Os rapazes e raparigas podiam agora conhecer-se e conviverem, os jovens não tinham de partir para a guerra. Esse dia era 25 de Abril de 1974, e aquela revolução ficou conhecida como revolução dos cravos.
Agora nós temos o dever de proteger e preservar esse tesouro, a Liberdade.

Paulo Barranquinho e Pedro Dias (6.º D 2011-12)

O Tesouro - Manuel António Pina



 
Sara Tietzen e Vasco Ferreira (6.º D 2011-12)

O Tesouro - Manuel António Pina




Nadine Parelho e Weverton Martins (6.º D 2011-12)

Uma Aventura na Casa Assombrada - Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada,


Yasmine Barreto (6.º B 2011-12)